Por: Joaquim Filho
Quando retornei para a minha querida cidade nos meados dos anos 90, o forró eletrônico já tinha contagiado o Nordeste e todo o país com suas músicas onde alguns instrumentos típicos do forró autêntico tinham deixado de ser peças fundamentais e nem sequer eram coadjuvantes.
Com a inovação do forró eletrônico, eis que surgem alguns instrumentos que são usados nas músicas das bandas de Rock e outros ritmos mais frenéticos, fazendo com isso, a denominação de forró eletrônico: bateria, guitarra, contra-baixo, percusão etc.
A moda pegou, e pelo visto veio para ficar de forma defenitiva, pois há vinte anos esse ritmo vem sacudindo o Brasil de Norte a Sul onde a cada momento, mais e mais bandas vão aparecendo, mantendo esse gosto musical.
Como tudo que é novo causa polêmica, rejeição e crítica, sem dúvida que o forró elet rônico também passou por esse processo de muita crítica e rejeição por parte de alguns intelectuais e entendidos do assunto; pois, lançar um ritmo novo no mercado fonográfico, que viesse contrariar o forró de raiz, o pé-de-serra como se diz, seria uma grande afronta para a cultura nordestina.
Polêmicasa a parte, eu só sei que nesse período surgiu uma banda que seria diferenciada das demais; diferenciada por trazer em seu repertório músicas em ritmo de forró que falava a linguagem do nosso sertão, do nosso povo e da nossa verdadeira identidade como nordestinos. Essa Banda seria a MAGNÍFICOS, a Banda que marcou para sempre a minha vida, com suas músicas onde a presença da poesia, do belo e do romantismo são latentes e presentes em cada nota musical.
A moda pegou, e pelo visto veio para ficar de forma defenitiva, pois há vinte anos esse ritmo vem sacudindo o Brasil de Norte a Sul onde a cada momento, mais e mais bandas vão apare cendo mantendo esse gosto musical.
Como tudo que é novo causa polêmica, rejeição e crítica, sem dúvida que o forró eletrônico também passou por esse processo de muita crítica e rejeição por parte de alguns intelectuais e entendidos do assunto; pois, lançar um ritmo novo no mercado fonográfico, que viesse contrariar o forró de raiz, o pé-de-serra como se diz, seria uma grande afronta para a cultura nordestina.
Polêmicasa a parte, eu só sei que nesse período surgiu uma banda que seria diferenciada das demais; diferenciada por trazer em seu repertório músicas em ritmo de forró que falava a linguagem do nosso sertão, do nosso povo e da nossa verdadeira identidade como nordestinos. Essa Banda seria a MAGNÍFICOS, a Banda que marcou para sempre a minha vida, com suas músicas onde a presença da poesia, do belo e do romantismo são latentes e presentes em cada nota musical.
A última doce lembrança que eu tinha da Ba nda Magníficos foi quando ela veio realizar uma festa aqui em Pedreiras no CRESSUPE, no ano de 1998 que sem dúvida nenhuma sua passagem por nossa cidade deixou uma ótima impressão pelo profissionalismo e talento dos seus músicos.
E, para a nossa grande alegria, ontem, domingo (16), a Banda Magníficos retornou, e se não foi para Pedreiras, não importa, veio para a cidade có-irmã, a vizinha Trizidela do Vale para realizar um dos maiores shows de todos os tempos da história da cidade.
Não foi à-toa que nos arriscamos a sair de casa (eu e minha esposa) para assitir ao show magnífico da banda que marcou a minha vida, onde a poesia, o romantismo e o belo estão presentes em cada nota de suas músicas. Isso sim, que é uma banda de verdade. Isso sim, que é uma banda que merece se pagar um cachê e se ter a consciência de ter realizado um grande espetáculo cultural para o cidadão Trizidelense.
Quando a Banda que fora apresent ada pelo excelente apresentador Coutinho Neto subiu ao palco, nós, no meio daquela imensa multidão ficamos todos extasiados em ver uma banda que não agride a moral e bons costumes da sociedade nordestina como muitas "bandas" fazem, com suas músicas venais, apelativas, pornográficas onde a intenção é somente apelar para a incitação da proliferação do "besteirol" que tomou de conta desse país.
Falar da festa, da organização e da capacidade administrativa que é esse “louco” Fred Maia tem de sobra, isso aí é outra história que nós achamos que não existe nem substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição para comentar.