O III Festival João do Vale de Música de Pedreiras tem sido uma expressão do que realmente é a cultura, dando espaço para todas as tendências sem perder de vista a originalidade, tal qual é a poesia-musical de quem o festival carrega o nome, o nosso poeta do povo. Não diria como Raul Seixas, "ô coitado foi tão cedo"- embora ame esses versos do maluco beleza, mas para João do Vale, não vale, sua obra musical continua atual, agradando todas as gerações.
Hoje a acontece a grande final, é mesmo uma briga de cachorro grande: "meu samba é a voz do povo, se alguém gostou eu posso cantar de novo"- Vou ficar ali na Praça Zinor Caldeiras, que muitos teimam em chamar de Praça do Jardim, (inclusive eu), não sei a razão, mas chamo. Aviso ao público: o grupo fala mansa, vai tocar cedo, segundo a organização do evento, a patota vai ter que viajar para outro compromisso, aqui é só um leve pouso (e que pouso!), deixa esta questão para um outro debate(e olha que o Chico Viola ficou de fora do espetáculo, sendo ele uma grande expressão da nossa cultura), o negócio é voz pausada para não ter que ficar rindo atoa.
Minhas saudações a todos em nome da arte, que vença o melhor, e o melhor é uma cultura de qualidade sem um apelo mediático, tudo em nome da natureza para que a agulha do tempo possa alinhavar a flor de abril, num q que me agrada, fazendo queimar uma fornalha da boca pra dentro, tomando um gostoso banho de ôpa! Maré, ilustrando a noite da verdadeira arte brasileira. Viva a nossa cultura!
Samuel Barrêto
Poeta e Compositor
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tai o que faltava!
ResponderExcluirUma mesa de jurados aparentemente honesta a desvinculada da obrigação de fazer graça aos artistas de pedreiras.
A pretensão e a soberba de alguns compositores (estes nem lembrados foram) e cantores pedreirenses e ludovicenses tiverem que ficar humildes e retraídas ao seu patamar real.
Como muito deles só visam à mídia e o monetário e se vestem do auto reconhecimento, sem ao menos fazer uso do bom senso, não percebem o ridículo artístico em que vivem e bradam seus currículos aos quatro ventos para auto se conscientizarem de que o são.
Ficar choramingando pelos cantos é uma característica forte dos fracos que não conseguem
evoluir ao se depararem com oponentes mais capacitados. Momento em que poderiam crescer e reconhecer o talento de seus adversários para que possam em uma nova batalha estarem preparados. Mas preferem a ironia e a crítica negativa como forma de conviverem com suas frustrações, pois muito deles carecem de talento e construção verdadeira da arte.
Parabéns aos vencedores do festival.
Quarta Via.
Eu tô no palco, tô todinho bobo
ResponderExcluirTô recebendo e cantando de novo
Eu quero abrir que é pro garrincha entrar.
Ah! Ah!
Estou feliz e levado da breca
Tal a criança brinca de boneca
Mas Samuel tava pra enfartar.
Ah! Ah!
João, João, gostei do teu carcará
É tanto gavião pra uma sabiá.
Pois tanto prazer que senti
Deu vontade de voar
Igual uma boroboleta
Fazendo firulas no ar.
Ha! Ha! Ha! Ha! Mas eu tô rindo à toa
Pois em Pedreiras só tem gente boa
São R$ 30.000,00 que nós vamos ganhar.
Ha! Ha! Ha! Ha! O meu sorriso ecoa
Cantamos cedo pois o tempo voa
E o aviâo não pode esperar.
Quarta Via.
Amigo pelo que eu ando sabendo se eu fosse você se afastava de blog, pois quanto menos você der opinião aqui será melhor para você. Tem gente com coisas pesadas contra você. conselho de amigo. Já ouviu falar em dossiê? pois é. Fique na sua, calado. você não tem nada a dizer contra festival você é do bolo.
ResponderExcluirdoidão
Pra quem será essa carapuça da Quarta via?
ResponderExcluirRobin Hood Pedreiras
Se o dossiê for muito pesado talvez o blog não suporte.
ResponderExcluirJá que estão preparando não iremos nos afastar. Continuaremos a comentar, DOIDÃO!
Boa redação.
Quarta Via.
Você não entendeu minha Quarta Via, o recado é para o poeta, o rapaz do microfone que é do governo e quer dar uma de sério criticando o festival. Sei quem é você quarta via, somos quase primos. Fique gelo.
ResponderExcluirDoidão.
tai o que faltava!
ResponderExcluirUma mesa de jurados aparentemente honesta a desvinculada da obrigação de fazer graça aos artistas de pedreiras.
A pretensão e a soberba de alguns compositores (estes nem lembrados foram) e cantores pedreirenses e ludovicenses tiverem que ficar humildes e retraídas ao seu patamar real.
Como muito deles só visam à mídia e o monetário e se vestem do auto reconhecimento, sem ao menos fazer uso do bom senso, não percebem o ridículo artístico em que vivem e bradam seus currículos aos quatro ventos para auto se conscientizarem de que o são.
Ficar choramingando pelos cantos é uma característica forte dos fracos que não conseguem
evoluir ao se depararem com oponentes mais capacitados. Momento em que poderiam crescer e reconhecer o talento de seus adversários para que possam em uma nova batalha estarem preparados. Mas preferem a ironia e a crítica negativa como forma de conviverem com suas frustrações, pois muito deles carecem de talento e construção verdadeira da arte.
Parabéns aos vencedores do festival.
Benselmo Braga