Encontro e união política do grupo de Totonho Chicote e Dr. Walber. Um momento que fica na história política de Pedreiras. Momentos como estes, foram eternizados aqui no BLOG PEDRAS VERDES.
NÃO HÁ NENHUM MAL EM FAZER UNIÃO COM OUTRO CANDIDATO, MESMO QUE ESTE CANDIDATO TENHA VINDO DO GRUPO DO PREFEITO. ISTO É MAIS UMA PROVA QUE NEM TUDO QUE VEM DO OUTRO LADO É A MESMA COISA. PODE SER MELHOR OU PIOR, MAS NÃO NECESSARIAMENTE A MESMA COISA. AQUELES QUE NÃO QUISERAM REZAR NA CARTILHA DO PREFEITO, FORAM EXCLUIDOS E CAIRAM FORA DA "PANELA".
Amigos e amigas assíduos deste blog, depois de muito ler, observar e acompanhar todas as notícias relatadas aqui, ouvir a propaganda eleitoral gratuita e ver entrevistas e entraves nos programas locais de televisão, resolvi me manifestar a respeito das eleições de Pedreiras, onde mostro meu ponto de vista e minha indignação à mesmice da política local. Vamos aos fatos: 01 – O grupo do atual líder das pesquisas (Totonho Chicote) é formado, basicamente, pelo mesmo grupo político que apoiou e elegeu Lenoilson a prefeito de Pedreiras há oito anos, exceção feita ao Deputado Raimundo Louro. O grupo de oito anos era formado por Melos, Brancos e Alencares, além do PT, do médico Allan Roberto e de toda classe empresarial. Estes grupos, com raríssimas exceções, são os mesmos que vêm manobrando as eleições de Pedreiras há décadas. Está claro, muito claro, que estas pessoas, na sua grande maioria, não têm interesse algum em prol do desenvolvimento de nossa cidade. Estas pessoas andam em bando e tem interesses individuais. Todos viram como esses abutres entraram na prefeitura oito anos atrás, parecia que tinham encontrado carniça da pior espécie. A sede de poder e corrupção eram tão grandes que em menos de um ano houve desunião, sobrevivendo apenas os parentes da esposa do atual prefeito. Não há dúvidas que esse mesmo grupo, recheado com Raimundo Louro, que hoje apóia o candidato Totonho Chicote, tem o mesmo interesse de outrora. 02 – O atual prefeito, que se julga o maior e melhor homem do mundo, numa tentativa inédita de se perpetuar no cargo, tenta um terceiro mandato, golpeia o seu vice-prefeito Walber Rodrigues, numa novela tão longa e demorada com protagonistas da vida real, porém digna de um OSCAR, comparada as armações de Carminha e Max. Quanto à novela Walber X Lenoilson (Carminha x Nina) eu digo que os dois são Carminha e os dois são Nina. Digo, com certeza, que Walber está certo quando diz que foi perseguido pelo grupo do prefeito, que teve como mentora do golpe a atual primeira dama Valdirene. Digo, também, que Lenoilson ta certo quando acusa Walber de ser mercenário. A sede de poder levou a esta guerra interna, que abalou as estruturas do governo, com dissipação de peças fundamentais como os falidos Brancos, o presidente da câmara, ficha suja Otacílio e toda classe empresarial. A dramatização teve início, meio e estamos ansiosos para vê o fim. Como telespectador assíduo de novela, vou contar o meu entendimento desta: Obs: continua devido excesso de caracteres
... continuação comentário anterior Avenida Silva Rodrigues, a novela da vida real: Tudo começou quando vários partidários do atual prefeito se disseram candidatos a candidatos a prefeito. Lenoilson, protagonista principal (propenso a apoiar o candidato Lima, a pedido de sua esposa, Valdirene), esqueceu do trato feito há quatro anos, onde prometera apoio a Walber, e disse que apoiaria o candidato que tivesse melhor aceitação popular e mandou fazer pesquisa. Todos concordaram menos o pré-candidato Lima (conhecedor da sua impopularidade). Com o resultado da pesquisa, que apontou Walber o mais forte do grupo, Otacílio, Klebinho e Jacinto se conformaram e abdicaram da disputa, fato este não consumado por Lima, que ameaçou candidatar-se a prefeito, mesmo sem o apoio de Lenoilson. Foi feita a convenção e para não desagradar o impopular Lima, lhe deram o cargo de vice. De lá saíram pessoas felizes e dizendo que Pedreiras não podia parar, que Walber era homem digno, honesto e capacitado para continuar o progresso de nossa cidade. Ao perceberem que Walber não é Silva e sim Rodrigues, o sentimento não era mais o mesmo, pois conheceram o grupo de Walber e viram que dificilmente ele manteria os Silva no poder. Com isso a novela vem à tona, Lenoilson diz que não tem como ajudar financeiramente a campanha de Walber, que diz que sem o apoio não tem como vencer... A dramaturgia toma conhecimento popular. O grupo Silva pede pra que Walber renuncie, o Walber diz que já gastou um milhão e só irá renunciar se for ressarcido. Depois de muito tentar um acordo financeiro para sua renúncia e não obter sucesso, o protagonista Walber entra em ação, e como num passe de mágica arranja dinheiro e coloca sua campanha nas ruas. O protagonista principal, Lenoilson, disse que lavava suas mãos e que daquele dia em diante era cada um por si. Dias depois organizou em sua residência uma reunião com todos os partidos políticos coligados à candidatura Walber e montou um golpe, sem precedentes na história política do Brasil. Enquanto isso, o protagonista Walber, que há dezesseis anos renunciou sua candidatura a pouco mais um mês das eleições, de maneira estranhíssima (comentam-se que foi por notas de real) para apoiar Raimundo Louro, continua com sua campanha e com dinheiro suficiente para mantê-la. Lenoilson e seu grupo (os Silva) acusam Walber de estar recebendo ajuda financeira de Raimundo Louro para facilitar a eleição de Totonho Chicote. Há em discorde? Eu não discordo! O golpe armado pelos Silva, enfim, foi consumado e o Candidato é Lima, apoiado pelo prefeito que disse que não tinha como ajudar financeiramente Walber, também como um passe de mágica, colocou a campanha de Lima nas ruas e com dinheiro suficiente para mudar os rumos das eleições em quinze dias de campanha. Walber, proibido de continuar com sua falsa campanha nas ruas, chama Lenoilson de perseguidor, o compara a Raimundo Louro e, enfim, tira a carapuça e diz que 28 = 2+8 =10. 03 – Quanto ao candidato a prefeito 23, é melhor não falar muito, pois ele ta querendo ter uma votação expressiva para se valorizar e futuramente se mostrar forte para se manter no poder. Vai usar suar votação que tiver em Pedreiras para mostrar força junto ao candidato a governo Flávio Dino e retomar o cargo que exercia quando Jackson era governador. A votação expressiva que o 23 vai ter não será por méritos do candidato e sim voto de protesto de quem não simpatizou com o Lenoilson e de quem não gosta de Totonho ou Raimundo Louro. Acho que seria até melhor anular o voto que votar neste forasteiro. Quando esse cara foi candidato a deputado federal ele não conseguiu atingir 30 votos em Bacabal, que é sua cidade natal. Obs.: continua devido excesso de caracteres...
... continuação do comentário anterior 04 – Deixei por último pra falar dos principais responsáveis pela corrupção que assola o nosso país – o povo! É inaceitável que com tantas informações, uma pessoa seja ridícula ao ponto de vender a própria dignidade, deixar valer o seu direito democrático de escolher um candidato por propostas e preferir esmola. Em pleno Século XXI, a maior parte da população, quando se trata de eleição, se comporta como se vivesse na época do coronelismo. O Brasil já passou a ser um país desenvolvido, uma grande potência mundial. O governo federal implantou diversos programas habitacionais, os quais não chegaram a nossa cidade e povoados. É mais fácil comprar o voto que mostrar serviço. A maioria do povo, principalmente os menos favorecidos, é corrupta e os políticos sabem que tanto faz trabalhar como não, pois se não tiver dinheiro pra comprar o voto não vai eleito. É mais fácil o político ganhar um voto estampando sua foto numa casa de taipa, dando esmola ao morador do que ao longo do seu mandato construir essa mesma casa de alvenaria, pois se ele não der a esmola outro dá e ganha o voto. Resumindo: “corrupto é o povo” Por isso tudo e muito mais é que estou alheio a todo esse processo eleitoral, lamentando profundamente a falta de um candidato limpo, sem ligação com esses grupos políticos que só pensam em benefícios próprios. Termino aqui este manifesto, torcendo para que em eleições futuras possamos ter outras opções para votarmos e por fim a essas administrações corriqueiras, onde num mandato é um médico e no outro é um empresário, sempre apoiados pelos mesmos grupos. Josenildo Oliveira, engenheiro civil, graduado na UEMA, microempresário da construção civil, trabalhei como secretário de infraestrutura entre os anos de 2001/2004, desenvolvendo cargo técnico (e não político). Orgulho-me de ser chamado de “besta”, quando alguém me compara com outros que desenvolveram a mesma função e enricaram indevidamente.
NÃO HÁ NENHUM MAL EM FAZER UNIÃO COM OUTRO CANDIDATO, MESMO QUE ESTE CANDIDATO TENHA VINDO DO GRUPO DO PREFEITO. ISTO É MAIS UMA PROVA QUE NEM TUDO QUE VEM DO OUTRO LADO É A MESMA COISA. PODE SER MELHOR OU PIOR, MAS NÃO NECESSARIAMENTE A MESMA COISA. AQUELES QUE NÃO QUISERAM REZAR NA CARTILHA DO PREFEITO, FORAM EXCLUIDOS E CAIRAM FORA DA "PANELA".
ResponderExcluirAmigos e amigas assíduos deste blog, depois de muito ler, observar e acompanhar todas as notícias relatadas aqui, ouvir a propaganda eleitoral gratuita e ver entrevistas e entraves nos programas locais de televisão, resolvi me manifestar a respeito das eleições de Pedreiras, onde mostro meu ponto de vista e minha indignação à mesmice da política local. Vamos aos fatos:
ResponderExcluir01 – O grupo do atual líder das pesquisas (Totonho Chicote) é formado, basicamente, pelo mesmo grupo político que apoiou e elegeu Lenoilson a prefeito de Pedreiras há oito anos, exceção feita ao Deputado Raimundo Louro. O grupo de oito anos era formado por Melos, Brancos e Alencares, além do PT, do médico Allan Roberto e de toda classe empresarial. Estes grupos, com raríssimas exceções, são os mesmos que vêm manobrando as eleições de Pedreiras há décadas. Está claro, muito claro, que estas pessoas, na sua grande maioria, não têm interesse algum em prol do desenvolvimento de nossa cidade. Estas pessoas andam em bando e tem interesses individuais. Todos viram como esses abutres entraram na prefeitura oito anos atrás, parecia que tinham encontrado carniça da pior espécie. A sede de poder e corrupção eram tão grandes que em menos de um ano houve desunião, sobrevivendo apenas os parentes da esposa do atual prefeito. Não há dúvidas que esse mesmo grupo, recheado com Raimundo Louro, que hoje apóia o candidato Totonho Chicote, tem o mesmo interesse de outrora.
02 – O atual prefeito, que se julga o maior e melhor homem do mundo, numa tentativa inédita de se perpetuar no cargo, tenta um terceiro mandato, golpeia o seu vice-prefeito Walber Rodrigues, numa novela tão longa e demorada com protagonistas da vida real, porém digna de um OSCAR, comparada as armações de Carminha e Max. Quanto à novela Walber X Lenoilson (Carminha x Nina) eu digo que os dois são Carminha e os dois são Nina. Digo, com certeza, que Walber está certo quando diz que foi perseguido pelo grupo do prefeito, que teve como mentora do golpe a atual primeira dama Valdirene. Digo, também, que Lenoilson ta certo quando acusa Walber de ser mercenário. A sede de poder levou a esta guerra interna, que abalou as estruturas do governo, com dissipação de peças fundamentais como os falidos Brancos, o presidente da câmara, ficha suja Otacílio e toda classe empresarial. A dramatização teve início, meio e estamos ansiosos para vê o fim. Como telespectador assíduo de novela, vou contar o meu entendimento desta:
Obs: continua devido excesso de caracteres
... continuação comentário anterior
ResponderExcluirAvenida Silva Rodrigues, a novela da vida real:
Tudo começou quando vários partidários do atual prefeito se disseram candidatos a candidatos a prefeito. Lenoilson, protagonista principal (propenso a apoiar o candidato Lima, a pedido de sua esposa, Valdirene), esqueceu do trato feito há quatro anos, onde prometera apoio a Walber, e disse que apoiaria o candidato que tivesse melhor aceitação popular e mandou fazer pesquisa. Todos concordaram menos o pré-candidato Lima (conhecedor da sua impopularidade). Com o resultado da pesquisa, que apontou Walber o mais forte do grupo, Otacílio, Klebinho e Jacinto se conformaram e abdicaram da disputa, fato este não consumado por Lima, que ameaçou candidatar-se a prefeito, mesmo sem o apoio de Lenoilson. Foi feita a convenção e para não desagradar o impopular Lima, lhe deram o cargo de vice. De lá saíram pessoas felizes e dizendo que Pedreiras não podia parar, que Walber era homem digno, honesto e capacitado para continuar o progresso de nossa cidade. Ao perceberem que Walber não é Silva e sim Rodrigues, o sentimento não era mais o mesmo, pois conheceram o grupo de Walber e viram que dificilmente ele manteria os Silva no poder. Com isso a novela vem à tona, Lenoilson diz que não tem como ajudar financeiramente a campanha de Walber, que diz que sem o apoio não tem como vencer... A dramaturgia toma conhecimento popular. O grupo Silva pede pra que Walber renuncie, o Walber diz que já gastou um milhão e só irá renunciar se for ressarcido. Depois de muito tentar um acordo financeiro para sua renúncia e não obter sucesso, o protagonista Walber entra em ação, e como num passe de mágica arranja dinheiro e coloca sua campanha nas ruas. O protagonista principal, Lenoilson, disse que lavava suas mãos e que daquele dia em diante era cada um por si. Dias depois organizou em sua residência uma reunião com todos os partidos políticos coligados à candidatura Walber e montou um golpe, sem precedentes na história política do Brasil. Enquanto isso, o protagonista Walber, que há dezesseis anos renunciou sua candidatura a pouco mais um mês das eleições, de maneira estranhíssima (comentam-se que foi por notas de real) para apoiar Raimundo Louro, continua com sua campanha e com dinheiro suficiente para mantê-la. Lenoilson e seu grupo (os Silva) acusam Walber de estar recebendo ajuda financeira de Raimundo Louro para facilitar a eleição de Totonho Chicote. Há em discorde? Eu não discordo! O golpe armado pelos Silva, enfim, foi consumado e o Candidato é Lima, apoiado pelo prefeito que disse que não tinha como ajudar financeiramente Walber, também como um passe de mágica, colocou a campanha de Lima nas ruas e com dinheiro suficiente para mudar os rumos das eleições em quinze dias de campanha. Walber, proibido de continuar com sua falsa campanha nas ruas, chama Lenoilson de perseguidor, o compara a Raimundo Louro e, enfim, tira a carapuça e diz que 28 = 2+8 =10.
03 – Quanto ao candidato a prefeito 23, é melhor não falar muito, pois ele ta querendo ter uma votação expressiva para se valorizar e futuramente se mostrar forte para se manter no poder. Vai usar suar
votação que tiver em Pedreiras para mostrar força junto ao candidato a governo Flávio Dino e retomar o cargo que exercia quando Jackson era governador. A votação expressiva que o 23 vai ter não será por méritos do candidato e sim voto de protesto de quem não simpatizou com o Lenoilson e de quem não gosta de Totonho ou Raimundo Louro. Acho que seria até melhor anular o voto que votar neste forasteiro. Quando esse cara foi candidato a deputado federal ele não conseguiu atingir 30 votos em Bacabal, que é sua cidade natal.
Obs.: continua devido excesso de caracteres...
... continuação do comentário anterior
ResponderExcluir04 – Deixei por último pra falar dos principais responsáveis pela corrupção que assola o nosso país – o povo! É inaceitável que com tantas informações, uma pessoa seja ridícula ao ponto de vender a própria dignidade, deixar valer o seu direito democrático de escolher um candidato por propostas e preferir esmola. Em pleno Século XXI, a maior parte da população, quando se trata de eleição, se comporta como se vivesse na época do coronelismo. O Brasil já passou a ser um país desenvolvido, uma grande potência mundial. O governo federal implantou diversos programas habitacionais, os quais não chegaram a nossa cidade e povoados. É mais fácil comprar o voto que mostrar serviço. A maioria do povo, principalmente os menos favorecidos, é corrupta e os políticos sabem que tanto faz trabalhar como não, pois se não tiver dinheiro pra comprar o voto não vai eleito. É mais fácil o político ganhar um voto estampando sua foto numa casa de taipa, dando esmola ao morador do que ao longo do seu mandato construir essa mesma casa de alvenaria, pois se ele não der a esmola outro dá e ganha o voto. Resumindo: “corrupto é o povo”
Por isso tudo e muito mais é que estou alheio a todo esse processo eleitoral, lamentando profundamente a falta de um candidato limpo, sem ligação com esses grupos políticos que só pensam em benefícios próprios. Termino aqui este manifesto, torcendo para que em eleições futuras possamos ter outras opções para votarmos e por fim a essas administrações corriqueiras, onde num mandato é um médico e no outro é um empresário, sempre apoiados pelos mesmos grupos.
Josenildo Oliveira, engenheiro civil, graduado na UEMA, microempresário da construção civil, trabalhei como secretário de infraestrutura entre os anos de 2001/2004, desenvolvendo cargo técnico (e não político). Orgulho-me de ser chamado de “besta”, quando alguém me compara com outros que desenvolveram a mesma função e enricaram indevidamente.