SÓ PARA QUEBRAR A SEQUÊNCIA.

 POESIAS DE UM MORTAL

Queria ser imortal, mas a preguiça não deixou.
Então, faço versos sem ética nem métrica
Porque sou um sonhador.

Rimar é para imortais, prosa e verso? Animais!
Vejo-a na rua, escorrego, aparece então meu ego
fico contente que nem macaco prego.

Poetas sem canja? Não tem mais. E as terças?
fico como cão sem dono no fundo dos quintais
Animais, imortais, racionais.

O superego aflora, azedo que nem carambola.
Ficam os joviais e os velhos poetas aqui jaz.

Poetas nobres, porque ficam tão pobres?
Para não fugir da praxe, falo do Mearim.
Ai dos poetas se não foste tu.

Piabas, piranhas e afins que saem das águas
do velho Mearim.
Ainda hei de entrar no Calypso bar.

Farei uma declaração assim;
para a princesa do Mearim
“I Love you como nunca iloviei ninguém”

Autor:  Blog Pedras Verdes

Pedreiras 24.05.2011 


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