NOSSAS CONDOLÊNCIAS

José de Ribamar Pereira Filho (JIPÃO) ao lado de D. Jacinto

A “Inevitável”, no fim de semana e no início desta semana, andou aprontando. Em Pedreiras e Trizidela do Vale resolveu levar consigo algumas pessoas para descanso eterno. O ilustre Tricolor e fervoroso irmão do Terço dos Homens José de Ribamar Pereira Filho (JIPÃO), muito conhecido em nossa cidade, partiu depois de realizar tratamento de saúde em Teresina. Porém, quem o viu e ouviu seu testemunho de fé, e teve conhecimento de sua luta, saberá dar valor ao seu exemplo. 

Ainda em Pedreiras, mais dois combatentes da FUNASA, antiga SUCAM, faleceram: Francisco Dantas (DANTINHA) e Francisco Liu (CHICO LIU) fato mais triste ainda é saber que juntamente com o fim dos seus funcionários, a própria FUNASA também vai tendo seus últimos momentos. 

Em Trizidela do Vale, a família Loiola perde seu patriarca, o Sr. Claudionor Loiola, pai de Ronaldo Medicamentos, faleceu de causas naturais na manhã de domingo na casa de seu filho Ronaldo, em meio ao amor de seus filhos, netos e amigos. 

A todas as famílias enlutadas nossas condolências.

5 comentários:

  1. Na manhã de hoje Pedreiras e a Paróquia de S.Benedito, perderam também um grande filho e irmão: FRANCISCO FERREIRA, o FRANCISCO DA VITÓRIA, OU FRANCISCO MINISTRO DA EUCARISTIA, OU FRANCISCO DA SUCAM, homem de sorriso alto, muito cheio de vida e alegre, homem de fé na prática, homem de testemunho que perdeu um filho a cerca de dois anos em trágico acidente, e na missa de corpo presente emocionou a todos com sua palavra de fé na Ressurreição.

    Que Deus o receba na Eterna Glória, junto com estes outros irmãos que partiram!

    Ass: Paroquiano.

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  2. Marcia Helena - Pedagoga e Bacharela em Direito19 de março de 2012 às 18:37

    Nossa família, agradece pelas condolências. Como você retratou em seu blog, meu irmão, foi um vencedor e acima de tudo, um homem de muita fè! Por isso, sou grata ao Deus vivo, que me concedeu a dádiva de ser sua irmã,de ter compartilhado das alegrias, das lutas e das muitas vitórias.Sou grata também, a esse Deus que libertou, que mudou e acima de tudo, que transformou a vida do meu Jipão. Sentirei imensa saudade de suas orações, de seu amor e de suas brincadeiras. Fica na paz do Senhor, meu irmão amado.

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  3. Caro Quin (ou quinha? às vezes me confundo), o velho Jipão era uma figura formidável. Dele tenho algumas cenas: uma vez o vi chegar na Churrascaria Uirapuru, de moto, quase adentrando-a. Era um humano gente do bem, cabelos encaracolados uma doce sonoridade no estilo de falar. Sinceramente, eu não o reconheci na foto. Outra imagem, já no final dos 70's (77, 78): ele sendo professor de Inglês: uma figura. Lembro-me vagamente de um triste episódio fatalístico que teria ocorrido com um seu irmão, creio ser o mais velho: diziam para nós, crianças, que teria sido por influência de filmes de cowboy das vesperais do cine Pedreiras. Creio que aquilo o marcou. Mas como tão bem descreveu sua mana Márcia, sua vida foi intensa; cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. A tolerância é uma bela virtude que aliada à experiência, constroi a serenidade. A imagem que levarei dele ad eternum era de um dos rebeldes de pedreiras, que construiu e encontrou seu caminho de Luz e Paz. Elevarei meus pensamentos a você, Jipão, meu camarada.

    Um abraço, amigo Quin.

    Não há via; nem haverá
    O que importa
    é o modo de caminhar

    O Tao

    PS: você sabe por anda o Benedito, que estudou no Bandeirantes em 74, 75, e vendia jornais? Ainda hoje, lembro-me de Dona Olga ("professora sim, tia não") falando na e para a turma, como ele tinha uma leitura muito boa, uma das melhores da turma, pelo fato de ser jornaleiro (creio que teria uns 10,11 anos) e ler os jornais antes de vendê-los: que lição!!

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  4. Quem falou do Jipão, acho que pouco conheceu ele, sendo que estava sempre criando novas girias, ou quem sabe mesmo um dialeto Jiponense. Conta o Chiquinho dos Malucos do Samba, que certa vez o Velho Jipão chegou na barbearia onde trabalhava o saudoso Raimundo Barbeiro, e perguntou: "quanto está custando um corte no pêlo?"- E Raimundo foi seco e respondeu na hora: "três reais!"- e o bom malandro replicou:"minha grana está curta, dá para fazer só um e cinquenta?". Assim como este episódio embalou a imaginação de muitos boleiros (seus amigos de futebol), muitos e muitos outros irão fazer parte da sua memória ausente.

    Um Abraço
    de um velho de muitas paragens!

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  5. Riba, meu irmão amado, nos últimos anos de tua vida acompanhei de perto tua luta para sobreviver, tua batalha contra a enfermidade que acabou te levando ao óbito. Aprendi contigo a ter fé e ser forte.
    Teu último pedido foi ouvido e atendido por Deus. Tu morreste no teu lar, segundo tua vontade, como uma vez me disseste: "nega, deixa eu morrer na minha casa."
    Sei que Deus te recebeu de braços abertos e que hoje tu descansas em paz.

    Eternas saudades. De tua irmã,

    Roseli Carvalho.

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Pedras Verdes, Pedreiras, MA, Brasil.