Texto: Sandro Vagner
Maltratam até nossas expectativas. Talvez pela certeza que ainda existam os fracos de consciência. Porque os sábios de inteligência buscam no fundo da alma vasculhar os pensamentos positivos; não pensando em si, mas vale lembrar-se da coletividade popular. Essa, sim, merece toda atenção dos inertes, que mesmo no momento do pensamento duvidoso ainda é capaz de olhar para dentro de seu ego.
Às vezes, um pouco de reflexão serve para apagar os futuros e desastrosos projetos desse tipo de ser humano que, sem imaginar o sabor amargo da vida futura, só pensa no “se dar bem”.
População! Esse conjunto formado por milhares de pessoas de diversas características, bem que poderia agir somente para o bem; os vários tipos de “bens” são os que atrapalham e desviam de forma errônea o nosso futuro e de nossos filhos. O Modo acertado de conduzir uma negociação; estratégia chamada de política deveria passar por uma reciclagem e tirar de circulação os asquerosos.
As Leis até que tentam, mas os próprios idealistas, na maioria, estão camuflados e disparam a todo instante suas astúcias. Baixar a cabeça nem sempre é uma forma de respeito para esse tipo de gente, mas uma assinatura de gesto sombrio que confirma o projeto, a fim de se manter no pedestal dos privilegiados.
Até quando será assim? Vamos sintetizar; nossas amarguras às vezes não saem dos nossos pensamentos, mas colocadas em práticas seríamos intrépidos. Usar nossa honestidade no sétimo dia, do décimo mês do ano de 2012, só irá mostrar que, o brasileiro não desiste nunca: de boa educação, melhor saúde, mais infraestrutura etc. Mais um lembrete: um pequeno deslize pode causar um hematoma que você terá que esperar mais quatros anos; ou quem sabe até oito, para sarar.
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